terça-feira, 30 de junho de 2015

Momento Rir


Ergofisio Dourados

Ergofisio Dourados
Empresa no ramo de NR 17, NR 36
Cursos: Ergonomis/Análise Ergonomica/Análise de Risco/Doenças Ocupacionais
Pericia em Ocupacional/DPVAT/Ação Civil Pública.
Avaliação de Ambiente do Trabalho

Cuidado com a coluna da Criança


Insônia

Cansaço

Insônia

Ocorre em 30% a 50% na população e sua forma crônica atinge 10% das pessoas. São fatores de risco para a insônia: sexo feminino, envelhecimento, doenças psiquiátricas, doenças clínicas, trabalho em turno, principalmente turnos alternados ou não habituais. Dentre os idosos, os aposentados, inativos e viúvos, estão em maior risco. A insônia se caracteriza pela dificuldade de iniciar o sono, manter-se dormindo ou ainda despertar precocemente, levando a cansaço durante o dia pelas noites mal dormidas. Pode ser um quadro passageiro, relacionado a algum fato recente, mas se persistir além de um mês e interferir na qualidade de vida, é aconselhável buscar tratamento através de avaliação médica.

A insônia é um sintoma que pode ocorrer isoladamente ou estar relacionada com uma causa específica: ansiedade, depressão, estresse, dor crônica, uso de medicamentos, ambiente inadequado para se dormir (muito barulho, quente demais, colchão ruim, claridade excessiva), dentre outras. Algumas pessoas naturalmente dormem menos que outras e isto não significa ter insônia. A polissonografia identifica problemas durante o sono que estejam causando ou mantendo a insônia. Um modelo simples tem sido utilizado desde 1996 para entender a evolução da insônia. Podemos identificar fatores predisponentes, precipitantes e perpetuantes para a insônia. Os fatores predisponentes são basicamente os fatores de risco já citados, acrescidos de predileção por estar acordado até tarde, da presença de um ciclo sono-vigília irregular e da condição de hiperalerta. Os fatores precipitantes podem ser os estresses da vida diária como perdas, doenças, mudanças ambientais, perda do emprego, dívidas, etc. Já os fatores perpetuantes dizem respeito a expectativas que não correspondem à realidade, como o medo adquirido de dormir, conceitos errôneos sobre os hábitos que seriam saudáveis com relação ao sono e a amplificação exagerada das conseqüências da insônia, tais como, medo de passar mal no dia seguinte caso não se durma bem à noite. O tratamento ideal para a insônia é se abordar os fatores predisponentes, precipitantes e perpetuantes, evitando-se a dependência de medicamentos para dormir.

O sono na Infância e seus MALES

Movimentos periódicos das pernas (MPP) e síndrome das pernas inquietas (SPI) - os movimentos mais freqüentes relacionados com o sono são os movimentos bruscos do corpo, as mioclonias (abalos musculares), MPP (movimento periódico das pernas) e SPI (síndrome das pernas inquietas) que acontecem geralmente no início do sono.
Quem tem SPI relata um irresistível movimento de membros inferiores acompanhado de sensações de "arrastamento" das pernas. Estes movimentos podem fazer o paciente se acordar, diminuindo o sono, levando à insônia, distúrbios do humor, cansaço mental e problemas conjugais.

Muitos pacientes que relatam a SPI, também apresentam movimentos repetidos dos membros inferiores durante o sono, que correspondem aos Movimentos Periódicos das Pernas (MPP), o que é mais comum na idade avançada. Cerca de 11% dos pacientes acometidos por MPP se queixam de insônia, 17% de hipersonolência e 11% são indivíduos com alterações psíquicas (cansaço mental, estresse, irritabilidade, depressão, etc). Queixas de MPP são mais freqüentes em pacientes com anemia, artrite reumática, insuficiência renal, bem como em indivíduos com predisposição familiar para esta síndrome. A polissonografia com filmagem registra os movimentos anormais durante o sono.